10.08.2009


As férias de infância que eu passava na casa dos meus tios em São José dos Campos, tinham um sabor muito particular de uva, gás carbônico e anilina. E um slogan que a gente seguia à risca: quem bebe Grapette, repete. É bom lembrar que em Curitiba, minha cidade, só existia uma Tubaína chamada Gazosa Cini, que deve existir até hoje. Tomar Grapette era o máximo. Voltávamos pra Curitiba com a língua roxa.

7 comentários:

Marcus disse...

De onde você foi desenterrar a grapette,cara!!! By the way, a Gazoza Cini ainda existe sim e tive a oportunidade de relembrar na minha última ida à Curitiba.
É gostinho de infância mesmo...

Marcus

Lee Swain disse...

A minha preferida sempre foi a Gazosa de Gengibirra, mistura de gengibre com alguma coisa que vicia.

Maria Taccari disse...

Su, que maravilha!!!
Eu era viciada em Grapette.
Tomava todos os dias.
Ainda sinto aquele gosto delicioso na boca.
Boas lembranças!!!

Unknown disse...

Swain, a Gasosa Cini existe até hoje. E a de gengibirra é exportada em milhões de litros pro Japão. Eles são tarados por ela. Fiz campanha bem legal pra Cini, com títulos de filme: Cinimania. Abraços, Werneck, nem bobo nem nada.

Claudio Boczon disse...

bão mésmo mésmo é tomá gasosón vremeio coméndo broa com banha, queobaça e banana, visitando a parentada lá na colónha Thomazcovelho!

Lee Swain disse...

Claudio, lembrei meus vizinhos de muro em Curitiba, uma família de polacos que fazia "pón com banha" que era uma delícia. Só não entendi o que significa "queobaça" no teu "polaquês". Exprica pra ieu.

Claudio Boczon disse...

Lee,

kiełbasa é o indefectível sachichão, mormente vreméio também, para combinar co gasosón e contrastar com as perna branca da polacada.

do widzenia!