Nasci entre livros. De tanto ler Monteiro Lobato, achava que ele era meu pai.
Lá pela metade dos anos 70, iniciei a carreira de diretor de arte, e fui influenciado por uma geração de monstros sagrados da propaganda paranaense: Ruy Werneck, Miran, Solda, Jamil Snege, Almir Feijó, Sérgio Mercer, Ernani Buchman, Paulo Leminski, Paulo Vítola, Desiderio Pansera, entre outros.
Nos anos 80 descobri o cinema, e me tranferi para São Paulo como diretor de comerciais, onde atuei em várias produtoras (Globotec, VPI, Movie&Art, Cinema Centro, entre outras).
O destino acabou me levando mais longe, para a Itália, onde estudei cinema com Tonino Guerra, roteirista de Fellini. Trabalhei como diretor de arte em Roma por cinco anos, e foi lá que me dediquei mais intensamente às Artes Plásticas, participando de várias exposições, explorando como tema, as inscrições milenares feitas nas pedras romanas.
Voltei ao Brasil, e em 2003 fundei a Tônica de Comunicação, agência multidisciplinar da qual sou diretor criativo, e onde misturo toda a variedade de experiências profissionais que a vida me proporcionou.
7 comentários:
Swain, véio de guerra:
Conte tudo e não me esconda nada!
He,he, guenta as pontas aí que eu tô voltando, Don Suelda.
Uebas!!!
Volta logo Swain, estamos com saudades, aproveite e volte pra Curitba de vez em quando!
Beijos
Iara
Lee e fiquei curioso ;-)
A idéia é esta mesmo, Marcelo, deixar vc curioso, hehehe.... nos falamos depois do carnaval.
já foi
janeiro...
Calma aí, Claudio, eu sou que nem barril de chopp, se fizer pressão eu espirro fora, hehehe....
Já tô voltando, turma, só mais uma semaninha.
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