
Corria o ano de 1979, o governo do Estado do Paraná acabava de lançar a maior concorrência para a campanha de arrecadação do ICM. O Governador Ney Braga anunciou o tema para as agências: a idéia era ressuscitar o Zequinha, um personagem que nas décadas de 50 e 60 tinha virado mania entre a molecada, cujas figurinhas embrulhavam balas de puro açucar.
Na época, eu trabalhava na P.A.Z. do Zeno José Otto, e fazia dupla com o Ruy Werneck. A agência não passava por uma fase muito boa, e o Zeno não parecia muito seguro de entregar a campanha nas mãos de dois garotos recém saídos da faculdade, que nunca tinham participado de uma concorrência. O que viria a acontecer a seguir ele não poderia imaginar.
3 comentários:
Que boa essa história Swain, não sabia
que era de vocês a campanha do Zequinha. Uebas e ouiéses!
Beijos
Esta história é velha mas é boa, Iarinha. E tem mais coisa cabeluda pela frente, que vou contar num próximo post. Bjim
Grande Swain! Te achei sem querer. Bom saber que você está bem. Nunca esqueci um papo que tivemos em Gramado. Décadas atrás... Entre em contato comigo: contatosrcom@gmail.com
ou www.srcom.br
Grande abraço!
Zeno
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