Meus sentimentos pela perda da querida avó! Minha mãe se encontra no mesmo estado. E não posso culpar os cabelos. Ela cansou de me ver careca!!! Obrigado pelo link! Abçs
A Dona Irene vai deixar muitas saudades pela sua independência, retidão de caráter, por ser incansável em seu trabalho, pois aos 101 anos ainda fazia seu crochê.
Sou muito grato a minha bisa Irene por ter gerado meu querido, amado e atencioso avô, a quem devo muito de minha vida, e sem o qual não traria ao mundo minha mãe, essa pessoa incrível, doce, humana, humilde e carinhosa, que sem ela essa homenagem não estaria postada. Pude presenciar seus últimos momentos em vida, nada pude fazer, mas apenas confortá-la antes de seu eterno e merecido descanso. Viver não é nada fácil, porém viver por mais de 100 anos é algo a ser respeitado por todos. Ela merece nossos parabéns, pois batalhou muito em sua difícil vida. Descanse em paz minha bisavó, mãe de meu avô, vó de minha mãe. Um dia todos iremos reencontrá-la. Beijos de seu médico e bisneto, Diogo.
Segundo tempo: A morte nos faz pensar muito sobre a vida. Quando a foice da morte nos ceifa, é que nos lembramos daquilo que poderíamos fazer e não fizemos, daquilo que poderíamos dizer, e não dissemos. Porém, já é tarde. Eis porque devemos dizer e fazer enquanto há vida, para não nos arrependermos depois. Fizemos todo o possível para amenizar a caminhada da dona Irene, porém após a sua ida para o infinito, ficamos pensando se não poderíamos fazer muito mais, motivo pelo qual devemos comfortar, acarinhar e demonstrar nosso afeto enquanto há vida.
Nasci entre livros. De tanto ler Monteiro Lobato, achava que ele era meu pai.
Lá pela metade dos anos 70, iniciei a carreira de diretor de arte, e fui influenciado por uma geração de monstros sagrados da propaganda paranaense: Ruy Werneck, Miran, Solda, Jamil Snege, Almir Feijó, Sérgio Mercer, Ernani Buchman, Paulo Leminski, Paulo Vítola, Desiderio Pansera, entre outros.
Nos anos 80 descobri o cinema, e me tranferi para São Paulo como diretor de comerciais, onde atuei em várias produtoras (Globotec, VPI, Movie&Art, Cinema Centro, entre outras).
O destino acabou me levando mais longe, para a Itália, onde estudei cinema com Tonino Guerra, roteirista de Fellini. Trabalhei como diretor de arte em Roma por cinco anos, e foi lá que me dediquei mais intensamente às Artes Plásticas, participando de várias exposições, explorando como tema, as inscrições milenares feitas nas pedras romanas.
Voltei ao Brasil, e em 2003 fundei a Tônica de Comunicação, agência multidisciplinar da qual sou diretor criativo, e onde misturo toda a variedade de experiências profissionais que a vida me proporcionou.
8 comentários:
vovozinha, espero que o seu netinho tenha a mesma vida longa que você teve.
Me reconhecendo é claro!!!!
Descanse em paz querida, merecidamente.
Nossos mais sinceros sentimentos.
Zezé, Biú, Bernardo
Meus sentimentos pela perda da querida avó! Minha mãe se encontra no mesmo estado. E não posso culpar os cabelos. Ela cansou de me ver careca!!!
Obrigado pelo link!
Abçs
A Dona Irene vai deixar muitas saudades pela sua independência, retidão de caráter, por ser incansável em seu trabalho, pois aos 101 anos ainda fazia seu crochê.
De seu filho, que jamais a esquecerá.
Fulton.
Sou muito grato a minha bisa Irene por ter gerado meu querido, amado e atencioso avô, a quem devo muito de minha vida, e sem o qual não traria ao mundo minha mãe, essa pessoa incrível, doce, humana, humilde e carinhosa, que sem ela essa homenagem não estaria postada.
Pude presenciar seus últimos momentos em vida, nada pude fazer, mas apenas confortá-la antes de seu eterno e merecido descanso.
Viver não é nada fácil, porém viver por mais de 100 anos é algo a ser respeitado por todos. Ela merece nossos parabéns, pois batalhou muito em sua difícil vida.
Descanse em paz minha bisavó, mãe de meu avô, vó de minha mãe. Um dia todos iremos reencontrá-la.
Beijos de seu médico e bisneto, Diogo.
Segundo tempo:
A morte nos faz pensar muito sobre a vida. Quando a foice da morte nos ceifa, é que nos lembramos daquilo que poderíamos fazer e não fizemos, daquilo que poderíamos dizer, e não dissemos. Porém, já é tarde. Eis porque devemos dizer e fazer enquanto há vida, para não nos arrependermos depois.
Fizemos todo o possível para amenizar a caminhada da dona Irene, porém após a sua ida para o infinito, ficamos pensando se não poderíamos fazer muito mais, motivo pelo qual devemos comfortar, acarinhar e demonstrar nosso afeto enquanto há vida.
Do filho que jamais a esquecerá. Fulton.
Swain, um abraço e meus sentimentos.
Que olhar maroto que ela tinha!
Cheguei hoje em Curitiba,quando for conveniente para seu velho Fulton vou combinar um café com ele por aqui.
Quando der me passe o contato.
Abraço.
Fabio
Obrigado a todos pelas mensagens, carinho nunca é demias.
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