Esta viagem foi cheia de emoções: Ficamos presos no metro a noite, porque não entendemos, é claro, que a voz dizia que era a última estação. Fomos parar no estacionamento onde as luzes se apagaram e eu comecei a gritar que nem uma louca, até que apaceu o motorista gritando com a gente do lado de fora da janelinha do vagão. Ele voltou para nos deixar na estação e eu disse ao Swain que assim que ele parasse pra gente correr muito. E é o que fizemos com medo de sermos presos. Sei lá o que o chucrutis ia fazer com a gente. Uma segunda história engraçada é que entramos numa boite e o Swain viu uma fila e entrou. Quando chegou a vez dele estavam servindo um bolo, ele como adora doce, não pensou duas vezes, pegou sua fatia e saiu comendo. De repente chegou uma gordinha gritando em alemão apontando o bolo. Começou aí o primeiro ato: ela gritando com ele em alemão e ele devolvendo os gritos em português. Segundo ele valeu a pena, pois o bolo era uma delicia.
Nasci entre livros. De tanto ler Monteiro Lobato, achava que ele era meu pai.
Lá pela metade dos anos 70, iniciei a carreira de diretor de arte, e fui influenciado por uma geração de monstros sagrados da propaganda paranaense: Ruy Werneck, Miran, Solda, Jamil Snege, Almir Feijó, Sérgio Mercer, Ernani Buchman, Paulo Leminski, Paulo Vítola, Desiderio Pansera, entre outros.
Nos anos 80 descobri o cinema, e me tranferi para São Paulo como diretor de comerciais, onde atuei em várias produtoras (Globotec, VPI, Movie&Art, Cinema Centro, entre outras).
O destino acabou me levando mais longe, para a Itália, onde estudei cinema com Tonino Guerra, roteirista de Fellini. Trabalhei como diretor de arte em Roma por cinco anos, e foi lá que me dediquei mais intensamente às Artes Plásticas, participando de várias exposições, explorando como tema, as inscrições milenares feitas nas pedras romanas.
Voltei ao Brasil, e em 2003 fundei a Tônica de Comunicação, agência multidisciplinar da qual sou diretor criativo, e onde misturo toda a variedade de experiências profissionais que a vida me proporcionou.
5 comentários:
Hahaha, a Maria tá ótima!
Beijos!
Iara
Esta viagem foi cheia de emoções:
Ficamos presos no metro a noite, porque não entendemos, é claro, que a voz dizia que era a última estação. Fomos parar no estacionamento onde as luzes se apagaram e eu comecei a gritar que nem uma louca, até que apaceu o motorista gritando com a gente do lado de fora da janelinha do vagão. Ele voltou para nos deixar na estação e eu disse ao Swain que assim que ele parasse pra gente correr muito. E é o que fizemos com medo de sermos presos.
Sei lá o que o chucrutis ia fazer com a gente.
Uma segunda história engraçada é que entramos numa boite e o Swain viu uma fila e entrou. Quando chegou a vez dele estavam servindo um bolo, ele como adora doce, não pensou duas vezes, pegou sua fatia e saiu comendo. De repente chegou uma gordinha gritando em alemão apontando o bolo. Começou aí o primeiro ato: ela gritando com ele em alemão e ele devolvendo os gritos em português.
Segundo ele valeu a pena, pois o bolo era uma delicia.
Oi Maria, tudo bom? Que saudade! Um beijão
Hahahahaha mamy só vcs dois viu!!! Casal nota 1000...AMO
Hahahahaha, fico imaginando essas cenas Maria!!!!
Beijos
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