8.22.2009

SEIS ANOS SEM MOÊMA

São Paulo, algum dia de 2003

AMOÊMAMOÊMAMOÊMAMOÊMA.

Moêma. Repetido assim, teu nome vira amo. AMOÊMA. Assim no presente. E é como sempre ficará para nós. Um presente de alegria, de risadas contagiantes, uma flor delicada que vai enfeitar os nossos dias como pequenas margaridas, que parece que vão quebrar com o vento, mas estarão sempre lá, provando com seu perfume suave que a vida vale a pena.

AMOÊMA. Vai viver sempre dentro de cada um que teve a sorte e a felicidade de ter te conhecido.

Moêma. Para sempre, te amo.

Luiz Carlos






Um comentário:

Maria Taccari disse...

A Moema foi uma das criaturas mais queridas que eu conheci na vida. Logo se tornou minha segunda mãe.
Eu me encantei por ela desde o primeiro instante.
Adorava ficar juntinho dela ouvindo suas histórias e sua risada que era realmente contagiante.
Ela se foi muito cedo, mas deixou no meu coração um imenso amor.
Querida eu te amo muito. Continue cuidando da gente ai do céu.