Cinco dias de gripe obrigaram a Maria a seguir a recomendação médica: filé de fígado. Se pra um ser normal já é difícil, imagina para um ser vegetariano. Em compensação...
Em compensação eu me dei bem. Olha que doçura de pudim, furadinho como eu gosto.
Em compensação, também me dei mal. Na falta da faxineira, sobrou pra quem?
Não basta lavar, tem que participar... e enxugar.
Em compensação, deixaram São Paulo só para nós. Que beleza viver em uma cidade assim.
7 comentários:
Esta italiana/brasiliana é bella até fazendo Blergh no Blog.
Também, com quello padre que a esculpiu e com quella mamma que a tornou versos.
Também, com le stupende figliole que a imortalizam.
Também, com o Joaquim che a santificherà.
Seu mérito é o olhar eritrotórax.
Seu ceres, certâmen.
Baci,
Bernardo Bolt Gregori
Swain...que otima a foto lavando a louça
Grima, vc tirou de novo os comentários do teu blog?
Que passa?
Como vocês viram com a gente não tem tempo ruim.
Até com um bifinho de fígado que a mais de 15 anos eu não comia, O Swain cobriu com um monte de cebola para eu não ver o que tinha em baixo.
Troquei o pudim pela louça limpa!!
Entre uma tossida e outra demos bastante risada.
Hahahaha, bife de fígado eu não como nem que o médico mande! E olha que não sou vegetariana...;-)))
Beijos!
Iara
Bife de fígado só comi um que me fartei, mas teve todo um contexto na história. Sei não, mas acho que esse médico é sádico. Sou entusiasta da ala da medicina que diz que gripe se cura com cachaça, limão e açucar, ou seja, uma caipirinha sem gelo. Aliás, sou entusiasta e praticante dessa ala. E que Alah nos proteja o fígado.
Marcelo, pois eu adoro um bifinho de fígado, de preferência mal passado, sangrando. Quando éramos crianças, meu pai fazia um bifinho deste de manhã, vc acredita? É o costume inglês. Quanto ao tratamento com caipirinha, acho perfeito, além do que tem um efeito anestésico sensacional.
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