12.14.2009


Fabio Taccari, que lança nesta quarta seu romance Pequenos Anjos de Pedra no Bar Balcão, fala com exclusividade para este blog sobre a experiência de um engenheiro e designer com as palavras.
O que inspirou o livro.
Foram 4 livros escritos da mesma maneira. Agora já começa a me parecer um padrão.
Foco no infinito Uma primeira pagina isolada de um contexto que no início, não sei existir. Mas em seguida uma certa intuição começa a mostra o caminho mais forte para ir descobrindo a historia.

O problema do trabalho infantil.
Sinto-me um pouco um invasor ao levantar problemas desta gravidade em um país que não seja o meu. Sabemos como o Brasil também fecha os olhos para problemas desta natureza dentro de nossas fronteiras. Ao nosso lado em nossas cidades. Quando no início da pesquisa de uma vertente que seria apenas secundária mostrou esta face, sua força acabou sobrepujando outras vertentes do enredo.
Como foi a experiência de escrever e publicar um romance.
Minha experiência criativa vem do lado do design. Apesar de ser um design direcionado e bastante especializado no ramo do ponto de venda, desenhar um alfinete ou um helicóptero ou uma peça de ponto de venda se baseia muito nas premissas de forma e função.
Sinto certa analogia, trocando-se no caso de um romance para forma e emoção. Gostaria que fôsse possível aproveitar minha experiência anterior neste novo tipo de criação. Publicar o livro pode parecer uma grande realização. Mas a meu ver é apenas uma continuidade. A grande viagem para mim é tê-lo escrito.

E sobre os próximos projetos?
Existem mais dois livros prontos na gaveta. Gostaria de tentar manter este número no estoque. Será fácil ou impossível.

4 comentários:

Unknown disse...

Parabéns, parabéns! Werneck

Maria Taccari disse...

Fabio, muito sucesso!!!!!
Esperamos todos vocês no Balcão na quarta-feira.
Beijos

Baby disse...

Vai fundo Fabinho, e jaja vira um Paulo Coelho, vendendo muuuuuito livro.

Parabens e pena não poder estar no seu Evento.

Beijos

Baby

Anônimo disse...

Receber parabéns,do Rui Wernek,em qualquer coisa que relacione papel tinta e maginação,é mais ou menos como fazer o nome do pai em meio à multidão e ser enxergado pelo Papa...

Mana te vejo lá

Cara tia Baby,"se vai tá lá sim"
A gente te carrega no coração

Beijo

Fabio